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quarta-feira, 2 de maio de 2012
Eu sei o q acontece (versão rascunho)
Postado por Administrador às 06:26Cristiano foi nascido e criado em uma pequena cidade brasileira, tímido, sua rota era da escola pra casa, da casa pra escola, é certo que sua mente fazia outras rotas que seus pés nunca obedeciam, uma das rotas era o prostíbulo da pequena cidade que ficava há alguns minutos de sua escola, mas chegava em casa, pensava na bunda da professora ou de alguma colega, ficava alguns minutos no banheiro, batia uma punheta e logo a vontade de percorrer aquele lugar decadente repleto de mulheres com histórias tão feias e confusas como a aparência e existência das mesmas passava.
Vanessa era o oposto de Cristiano, extrovertida e bem relacionada era o “xodó” dos professores e 99,9% da população masculina pensava o mesmo, 0,01% era a ínfima parcela de homossexuais assumidos que preferiam passar mais tempo que o necessário na capela confessando suas “estripulias” sexuais para excitar os padres que do outro lado da janela cheia de madeiras quase formando um tabuleiro de xadrez faziam questão de expor os pênis duros para esses tipos de confidentes.
Cristiano só tinha vínculo com Vanessa porque moravam perto e quando ela não namorava, voltavam juntos da escola, além de claro uma atitude “sublime” por parte de Cristiano de uma vez ter defendido Vanessa de um ataque de fúria e inveja de outras meninas do bairro.
Cristiano passava os dias deprimido, Vanessa já não dava a atenção que havia plantado em seu coração e arrancar aquela raiz quase que obsessiva seria difícil, mas Cristiano não tinha índole violenta e jamais faria algo para separar Vanessa do namorado, então o jeito era sofrer e sofrer por dentro, mas aquilo andava praticamente não suportável.
Foi nessas crises de frustração, impotência e tristeza que Cristiano mudou o rumo de sua sorte amorosa, ou ao menos parte dela...ele sabia que o namorado trabalhava a noite, isso não seria preocupação e sabia também que toda vez que a luz do banheiro ao lado do quarto de Vanessa estava ligada com som alto, sempre vislumbrava o paraíso existente atrás daquela parede do banheiro, ali estava todas as noites o alvo de todos seus desejos mais ardentes e desconhecidos, desejos que ele sempre pensava em praticar primeiro com as feias prostitutas da cidade, mas para ter beleza na face daquelas mulheres, talvez teria que ser mudada a feiúra das histórias delas e isso era quase impossível, uma mulher que se deitava por dinheiro naquela cidade, não se sujava apenas nos colchões quase mofados, sujavam-se também na alma, na essência, era um caminho sem volta, o esperma daqueles homens dentro delas, afetariam muitas outras gerações, talvez a maioria não percebesse, mas havia uma vantagem em ser tão recluso como Cristiano era, ele conseguia ver escrito em linhas flutuantes toda aquela realidade, mas não adiantaria expor aquilo a outros, ele estava recluso, encurralado e sozinho, tinha 3 olhos em terra em q se há 2.
Depois de muito pensar, Cristiano decidiu ficar na esquina da casa de Vanessa observando o “ligar e desligar” das luzes do banheiro e claro..no barulho do som que sempre ecoava um tipo de música que Cristiano odiava. Meia hora depois de muito frio e debaixo de sereno, eis que o som ecoa, a música invadia a rua,mãos femininas desejavam jogar areia por aquela janela e mãos masculinas eram sedentas para escalar aquela pequena parede e conseguir chegar com os olhos naquele “vitrô” que mais parecia janelas de igrejas tão mesclados eram as cores dos vidros, cansados de serem quebrados e repostos; Cristiano foi a passos ansiosos rumo a janela de Vanessa, ao chegar, não subiu, apenas segurou um pouco de areia nas mãos e jogou janela adentro, Vanessa muito nervosa abaixou o som e quase que sincronizado com o silêncio do rádio, a voz trêmula de Cristiano invadiu o banheiro: “Vanessa! Sou eu, o Cristiano, não fique nervosa, quero te entregar algo...pode jogar ai dentro?”; Vanessa totalmente sem reação, fez silêncio por alguns segundos que para Cristiano parecia uma eternidade e respondeu: “Pode sim Cris, joga ai!” Diferente da maioria que subia no muro para alcançar a mão na janela ao ponto da mesma ser toda marcada por mãos masculinas, Cristiano apenas jogou o papel para Vanessa que não podia ver o rosto de Cristiano, mas sua segurança foi ter reconhecido sua voz e sua letra, no bilhete constava: “Quero falar com você hoje a noite, é sério...minha vida ta em jogo, me encontre no parque da cidade, aquele abandonado...se a resposta for sim, me devolva o bilhete molhado, se for não, o entregue seco, ai irei pra casa e nos veremos amanhã na escola...” Vanessa pensou um pouco, ao mesmo tempo em que passava água em seus pêlos pubianos, o que ficou preso entre seus dedos serviu para ficar dentro do bilhete, todo molhado...Vanessa gritou: “Cris, sobe ai!” Ela já estava em cima de um banquinho e Cristiano pôde ver sua imensa bunda na visão “de cima pra baixo”, “Como esse quadril largo de mulher parideira deve dar filhos bons!” pensou ele. Cristiano se despediu e já não sabia se o papel estava molhado para indicar uma resposta positiva ou se era suor de tamanho nervosismo mesmo...chegou em casa e ficou em dúvida entre uma punheta e verificar se o papel estava ainda úmido, preferiu ficar estático na cama, tentando deixar dentro do seu cérebro para sempre aquela imagem fenomenal da bunda de Vanessa e quem sabe se formar em algum curso que envolva tecnologia para um dia recuperar tal imagem do seu subconsciente e memória para uma imagem ou um filme de vídeo.
O frio estava intenso naquela noite, o combinado era 23 horas e já eram 23:12, Vanessa foi chegar as 23:28, tudo estava combinando naquela noite, o único contraste seria o clima frio que logo se neutralizaria, Vanessa veio vindo debaixo de um céu estrelado, mais parecido com um suco de uva de tão roxo, “será que os deuses derramaram vinho no chão do céu para combinar com a roupa de minha deusa?” filosofou Cristiano. O fato é que Vanessa estava linda, uma blusa rosa e uma saia roxa apertada que ressaltava sua enorme bunda, as nádegas divididas e o pano entrando no bumbum pela ausência da calcinha, fato que deixou Cristiano ainda mais excitado ao abraça-la e passar seu pescoço pelo ombro de Vanessa, podendo assim visualizar seu bumbum.
O parque de diversões da cidade era caótico, mais parecia um cemitério de brinquedos, lembrava a “Matinha” na cidade de Anápolis em períodos de anteriores e desastradas administrações públicas, os poucos brinquedos que não estavam sucateados ou enferrujados eram os que a própria população haviam feito em mutirões comunitários e um deles era um balanço em um local mais afastado e escuro e foi lá que Cristiano e Vanessa decidiram conversar.
Cristiano estava tímido como sempre, mas conseguiu ser sucinto, disse a Vanessa que sempre foi apaixonado por ela e que mesmo ela namorando com alguém que ele acreditava não ser o melhor pra ela, ele estava feliz, mas já não agüentava a situação, estava perdendo quilos em uma velocidade impressionante, já não tinha ânimo para nada e que antes de morrer ela teria q saber daquele amor intenso, puro e surgido desde a infância, porém castrado por inúmeros fatores, Vanessa calmamente explicou o q sentia por Cristiano mas aderiu-se a “chantagem verídica” de ameaçar se suicidar e propôs a ele uma outra alternativa q estivesse ao alcance dela, ele sugeriu um ‘pacto” entre os dois, toda noite se encontrarem naquele parque e fazer algo que ele sonhava de forma constante, ela curiosa perguntou: “Mas o que é?”, ele disse: “Faça apenas o que digo e saberá o que é!” Cristiano se sentou no chão e colocou a cabeça em cima do assento do balanço e disse: “Senta com sua bunda na minha cara! Quero ser devoto desse rabo! Sonho e bato punheta todo dia por ele, quero prestar tributos, acender velas, fazer monumentos pelo mundo inspirado nesse rabo guloso que eu só em sonho consigo tocar, mas que agora estará diante de mim, entre meu nariz!” Vanessa se assustou e ao mesmo tempo achou engraçado, no seu ser mesclou o “sentimento” de espanto, alegria e ego preenchido e para descansar com as volumosas nádegas no nariz do seu amigo era apenas questão de flexionar as coxas e sentar-se...e foi o que ela fez.
Cristiano logo sentiu seu nariz e sua boca indo de encontro ao meio das nádegas de Vanessa, tendo como obstáculo apenas a saia fininha, obstáculo esse que seria intransponível por toda a existência dele, a bunda de Vanessa misturava um cheiro de perfume com um cheiro forte de mulher, cheiro esse que Cristiano pouco sentia, ele faltou se entorpecer com o nariz entupido dentro da bunda de Vanessa, passava a língua na xoxota por cima da saia e tentava mirar o nariz para dentro da entrada do cu de Vanessa, queria que o nariz funcionasse como um pequeno pênis tentando entrar naquele anel que o namorado de Vanessa tanto “entrava e saia”, mas que já praticamente tinha realizado o matrimônio com aquele rabo.
Ao ser cheirada, chupada, endeusada por Cristiano, Vanessa começou a fazer perguntas para simplesmente dar tempo de Cristiano respirar e ela descer cada vez mais excitada rumo ao rosto de Cristiano, Vanessa olhava pro céu, pensava no namorado, pensava no que Cristiano falava, pensava naquele ato que ambos faziam.. “Seria uma tara? Seria uma forma anormal de fazer sexo? Seria sexo? Estaria traindo o namorado?” Vanessa não queria pensar muito, mesmo que os pensamentos invadissem sua mente, ela estava nas estrelas, o céu estava cheio de estrelas e Cristiano tinha ressuscitado ou talvez estaria em uma dimensão acima das estrelas...
Vanessa estava decidida a participar daquela “loucura” todos os dias para honrar o “pacto” e manter a vida de Cristiano, para celebrar aquela data inicial de uma nova etapa de “amizade”, Vanessa foi mais ousada, ao ver as pernas de Cristiano por baixo do balanço e vendo em sua calça a excitação muito aparente, ela decidiu pedir para q ele abaixasse a calça para ela, mesmo deitado e com risco de se sujar todo de areia, ele desceu a calça onde saiu seu cacete saltitando, Vanessa ficou apenas com a ponta dos dedos apalpando a rola de Cristiano, como se suas mãos fossem um braço robótico daquelas máquinas de pegar ursinhos de pelúcia, além de tocar no buraquinho do pênis com um dos dedos e ficar brincando com a “gosma” que antecedia o futuro gozo, ela dizia que o pênis dele parecia uma torre e que estava captando todos sinais dela..depois de bons minutos nessa brincadeira, a madrugada ia chegando e ambos teriam que ir embora, talvez entrar escondidos pela janela de suas respectivas casas, Vanessa já havia gozado, Cristiano estava prestes, foi onde como um estouro de champanhe em direção ao céu estrelado a porra de Cristiano saltou, sujando sua calça, mas limpando toda angústia de sua alma, Vanessa sabia que aquele ritual duraria por muito tempo, mas fez questão de pegar uma porção da porra de Cristiano e deixar dentro de si...engoliu, sentiu um alívio, por um lado sabia que havia traído e continuaria traindo, mas salvar a vida de Cristiano era mais importante e por muito tempo, religiosamente e quase que diariamente eles iam para aquele parque de diversões lá pela meia-noite, fazer apenas aquilo...cheiradas, lambidas & devoção a um traseiro que muitos desejavam, mas poucos poderiam tocar...o menino tímido que iria se matar era um deles...
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