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segunda-feira, 7 de maio de 2012

O esforço de Caio (rascunho)


Caio era um jovem muito disposto e ligado a atividades físicas, fanático por suar o corpo em longas trilhas de mountain bike, o único “esporte” que não fazia muito esforço para se suar era o sexo, só mesmo para se estimular e chegar ao orgasmo, mas como um bom voyeur preferia observar, obviamente não descartando uma xoxota que aparecesse a seu dispor, mas certamente observar era sua atividade favorita em relação ao sexo, sentia como se fosse uma oração aos deuses do sexo, um momento de contemplação, algo quase filosófico, um prazer semelhante ao vento que sentia bater seu rosto em cada palmo da trilha que costumava fazer pelo cerrado brasileiro.
Do outro lado do seu destino estava Suellen e Edgard, um casal que estava em seus 36 anos e gostavam de se exibir, mas não era uma exibição gratuita, ela deveria ser não planejada e acontecer da forma mais natural possível, geralmente gostavam de estradas desertas de terra, invadindo fazendas e sítios adentro, como bom policial Edgard portava sempre uma arma de fogo próximo a sua perna para qualquer fato desagradável.
Em um ímpeto de tesão Suellen terminou de arrumar a casa após um almoço de Domingo e pediu para o marido “trilhar”, esse era o termo em q usavam quando queriam algo como “estrada + sexo”, em plena 15 horas Edgard achou um pouco cedo, mas decidiu atender os anseios da esposa, afinal faziam uns 3 dias que não fodiam.

Pé no acelerador, um brega dos anos 70 no toca-fita e Edgard estava com sua esposa prontos para “foder” o asfalto, de preferência não só o asfalto, certamente a terra e quem sabe, na terra! Pegaram a BR e se meteram na primeira estrada de ferro que viram, não se importando com cercas a se abrir, mata-burros quebrados, cachorros loucos ou quem mais quisesse aparecer, se medisse o “nível de tesão” em ambos e comparassem a vontade de que Caio dava pedaladas a alguns metros dali, certamente o “termômetro” do tesão teria estourado!

A paisagem do cerrado não era das mais bonitas, mas havia algo de encantador ali, uma terra que escondia em meio a suas árvores histórias excitantes e tristes, histórias macabras e infantis, histórias cheias de curvas e quebradiças como os caules das árvores do cerrado.

Ora ou outra se achava um pequeno riacho em que Suellen sempre fazia questão de dar uma parada e tirar seu shortinho jeans e exibir aquela bunda alva e imensa coberta apenas por um fio dental socado no rabo, que logo molhado pelas águas do riacho, faziam daquele um momento espetacular que era visto por quem tivesse a sorte ou “azar” de estar usufruindo desses riachos no momento, seja velhos, animais, mulheres, homens adultos e muitas das vezes ninguém...apenas o marido que de dentro do carro se controlava para não bater punheta, o pior era só quando mesmo saía algum quadrúpede como cavalos ou jegues e por entenderem a situação ou por pura coincidência deixavam seus pintos animalescos latejando próximo ao riacho em que Suellen se encontrava, fato que a fazia olhar pro marido e dizer “parece com seu pau hein amor?!”
Após quase ejacular, o marido propunha para a mulher sair do riacho e novamente irem para a estrada de terra, optavam para a foda, sempre em alguma com longa extensão, onde poderiam ao menos se bolinarem sem o incômodo de aparecer uma cerca para abrir e pular cerca não era muito a praia daquele casal...
Logo viram no início dessa estrada um ciclista com o número 69 nas costas, ficaram um pouco receosos, mas por todos equipamentos que continha na bicicleta, certamente era um ciclista profissional, então Edgard passou a andar a 20 kms por hora pela estrada de chão apenas controlando a velocidade nos pés e Suellen logo abriu o zíper da calça do marido, onde saltou uma rola grande e cabeçuda já latejando e brilhosa de tanto tesão, Suellen sem cerimônia enlaçou seus dedos no cacete de Edgard e a boca foi aos poucos abocanhando todo o pau, quase conseguindo engoli-lo todo, Suellen tinha uma técnica de dar inveja a atriz de “Garganta Profunda” e conseguia pôr na boca aque4les quase 25cm de rola.
Logo alcançaram Caio que estava na bicicleta e passaram com velocidade maior que as pedaladas que Caio conseguia dar, Edgard percebeu que a partir de então Caio havia notado a esposa pagando aquele ousado boquete e passou a dar pedaladas quase que “desumanas” em direção a lateral do carro, tentando visualizar com perfeição aquela cena que possivelmente o faria gozar dentro da calça se visse por mais alguns minutos.
Ao perceber o esforço do rapaz pelo retrovisor, Edgar aos gemidos comentou a situação com a mulher q até o momento não via nada, além da rola do marido pulsando na boca dela, ao saber o que ocorria fora do carro, Suellen disse: “Vai mais devagar e deixa ele encostar a vista ai do lado do carro...” Edgard fez o que a mulher pediu e logo o ciclista estava lado a lado com um pouco de esforço vendo tudo o que ocorria dentro daquele carro, mas não via o rosto da mulher, apenas um cabelo loiro tampando quase toda a cena, foi onde Suellen logo levantou o a cabeça do colo do marido e pôde ver Caio com uma cara prazerosa mesclada ao esforço de pedalar rápido entre as pedras da estrada...Suellen então fez uma provocação lambendo maliciosamente a rola do marido e piscando os olhos azuis para Caio.

Passados alguns minutos dessa árdua, porém prazerosa estrada que Caio estava trilhando, o rapaz que o casal não sabia, mas era mudo, passou a acelerar suas pedaladas e se pôs diante do carro do casal onde através do vidro dianteiro se pôde ver o rapaz apontando para o meia-nove de sua camisa de ciclista, a princípio o casal não entendeu, mas logo pararam o carro, foi onde Caio numa ação mais estranha ainda colocou  sua bibicleta na carrocinha do carro e com um barulho de sua boca somado a gestos quis dizer: “Deixa que eu dirijo, façam um meia-nove em cima do capô que eu verei essa cena de camarote pilotando o carro!”
Tomados pelo tesão, o casal fez o que Caio pediu,o rapaz logo se sentiu como nos tempos em que estava sozinho em casa e podia ficar pelado, tirar o pau pra fora e tocar uma punheta, era a mesma sensação de liberdade, só que dessa vez contemplado por cantos de pássaros e um leve vento que batia em seu rosto ao adentra-se no carro e refrescar o ambiente.
O casal logo conseguiu se equilibrar no capô do carro em movimento, fazendo um meia-nove de dar inveja a qualquer set de filme pornô, onde Edgard abria a xota de Suellen e adentrava sua língua em movimentos rápidos e Suellen chupava o pau do marido em movimentos ora lentos, ora acelerados; Caio assistia tudo de dentro do carro já tocando uma punheta tão frenética que lembrava os movimentos de sua perna ao tentar acompanhar o carro a minutos atrás, agora ele era o senhor da situação, vendo pelo vidro uma das cenas mais excitantes que já tinha presenciado, o vidro impedia qualquer toque de sua parte, mas para que tocar? O voyeurismo o satisfazia por completo, ele poderia tentar tocar a bunda de Suellen que estava a um simples esticar de braço pela janela, mas não...o pôr do Sol e aquele meia nove se identificava ao horário que marcava no relógio dentro do carro... 6:45...já era quase noite..como voltar para casa no escuro? O medo e o tesão se degladiavam na cabeça de Caio, o casal em movimentos frenéticos já rolavam até pelo vidro, a bunda de Suellen comprimida no vidro era o maior prêmio da vida de Caio, o gozo vinha...o pé no freio foi inevitável ao jorrar porra por todo vidro, os corpos do casal foram arremessados a poucos pés de distância devido a freada, ninguém se moveu, ninguém se machucou, caíram em sincronia, o pára-brisa serviu para limpar toda porra que tampava a visão final daquele espetáculo de fim de tarde...
“Caio, Caio, Caio” era só o que Suellen pensava, ficaram diante do carro já parado, Suellen logo ao se levantar recomeçou os movimentos de sexo oral no marido agora em pé e ela já ajoelhada nas pedras, teria que ser perdoada por alguém, mas quem?!

Cinco minutos de vai e vem com a boca no pau do marido bastaram para ambos chegarem ao êxtase, curiosamente pelados se levantaram, Suellen não secou sua boca da porra do marido, pediram para Caio ir na carrocinha junto com sua bicicleta, no trajeto falaram apenas sobre o plano de passarem numa sauna para se limparem e relaxarem, logo após um restaurante e Caio na carrocinha se perdia em seus pensamentos tentando montar na sua memória todos os segundos em que havia passado há minutos atrás, lamentando não poder expressar isso em som ou palavras faladas...
As luzes já denunciavam estar em vias públicas dentro da cidade, o casal sem dizer nada apenas deixou Caio pegar a bicicleta e esse sumir entre os carros, nem um agradecimento, nenhuma palavra trocada, o sigilo parecia ter começado desde ali e iria morrer apenas na eternidade..não precisavam se preocupar, Caio por força da natureza não tinha língua grande e mesmo se tivesse ninguém iria acreditar...
"69...69..69.." era só o que conseguia pensar em sua cabeça ao atravessar as ruas, 69 era o número de sua casa, de sua camisa e do final da placa daquele casal que só veria novamente em pensamento ou em algum sonho.


Caio era um jovem muito disposto e ligado a atividades físicas, fanático por suar o corpo em longas trilhas de mountain bike, o único “esporte” que não fazia muito esforço para se suar era o sexo, só mesmo para se estimular e chegar ao orgasmo, mas como um bom voyeur preferia observar, obviamente não descartando uma xoxota que aparecesse a seu dispor, porém observar era sua atividade favorita em relação ao sexo, sentia como se fosse uma oração aos deuses do sexo, um momento de contemplação, algo quase filosófico, um prazer semelhante ao vento que sentia bater seu rosto em cada palmo da trilha que costumava fazer pelo cerrado brasileiro.
Do outro lado do seu destino estava Suellen e Edgard, um casal que estava em seus 36 anos e gostavam de se exibir, mas não era uma exibição gratuita, ela deveria não ser planejada e acontecer da forma mais natural possível, geralmente gostavam de estradas desertas de terra, invadindo fazendas e sítios adentro, como bom policial Edgard portava sempre uma arma de fogo próximo a sua perna para qualquer fato desagradável.
Em um ímpeto de tesão Suellen terminou de arrumar a casa após um almoço de Domingo e pediu para o marido “trilhar”, esse era o termo em q usavam quando queriam algo como “estrada + sexo”, em plena 15 horas Edgard achou um pouco cedo, mas decidiu atender os anseios da esposa, afinal faziam uns 3 dias que não fodiam.
Pé no acelerador, um brega dos anos 70 no toca-fita e Edgard estava com sua esposa prontos para “foder” o asfalto, de preferência não só o asfalto, certamente a terra e quem sabe, na terra! Pegaram a BR e se meteram na primeira estrada de terra que viram, não se importando com cercas a se abrir, mata-burros quebrados, cachorros loucos ou quem mais quisesse aparecer, se medisse o “nível de tesão” em ambos e comparassem a vontade de que Caio dava pedaladas a alguns metros dali, certamente o “termômetro” do tesão teria estourado! 
A paisagem do cerrado não era das mais bonitas, mas havia algo de encantador ali, uma terra que escondia em meio a suas árvores histórias excitantes e tristes, histórias macabras e infantis, histórias cheias de curvas e quebradiças como os caules das árvores do cerrado.
Ora ou outra se achava um pequeno riacho em que Suellen sempre fazia questão de dar uma parada e tirar seu shortinho jeans e exibir aquela bunda alva e imensa coberta apenas por um fio dental socado no rabo, que logo molhado pelas águas do riacho, faziam daquele um momento espetacular que era visto por quem tivesse a sorte ou “azar” de estar usufruindo desses riachos no momento, seja velhos, animais, mulheres, homens adultos e muitas das vezes ninguém...apenas o marido que de dentro do carro se controlava para não bater punheta, o pior era só quando mesmo saía algum quadrúpede como cavalos ou jegues e por entenderem a situação ou por pura coincidência deixavam seus pintos animalescos latejando próximo ao riacho em que Suellen se encontrava, fato que a fazia olhar pro marido e dizer “parece com seu pau hein amor?!”
Após quase ejacular, o marido propôs para a mulher sair do riacho e novamente irem para a estrada de terra, optavam por locais estratégicos para a foda, sempre em alguma estrada com longa extensão, onde poderiam ao menos se bolinarem sem o incômodo de aparecer uma cerca para abrir e pular cerca não era muito a praia daquele casal...
Algum tempo depois, viram no início dessa estrada um ciclista com o número 69 nas costas, ficaram um pouco receosos, mas por todos equipamentos que continha na bicicleta, certamente era um ciclista profissional, então Edgard passou a andar a 20 kms por hora pela estrada de chão apenas controlando a velocidade nos pés e Suellen logo abriu o zíper da calça do marido, onde saltou uma rola grande e cabeçuda já latejando e brilhosa de tanto tesão, Suellen sem cerimônia enlaçou seus dedos no cacete de Edgard e a boca foi aos poucos abocanhando todo o pau, quase conseguindo engoli-lo todo, Suellen tinha uma técnica de dar inveja a atriz de “Garganta Profunda” e conseguia pôr na boca aqueles quase 25cm de rola.
Logo alcançaram Caio que estava na bicicleta e passaram com velocidade maior que as pedaladas que Caio conseguia dar, Edgard percebeu que a partir de então Caio havia notado a esposa pagando aquele ousado boquete e passou a dar pedaladas quase que “desumanas” em direção a lateral do carro, tentando visualizar com perfeição aquela cena que possivelmente o faria gozar dentro da calça se visse por mais alguns minutos. 

fato que só ocorria tal controle se tivesse crianças por perto; mas para Suellen era diferente, parecia não existir nada que a parasse, ela acreditava que levantar a bunda na água e puxar seu fio dental mais forte contra o corpo só faria efeito em homens adultos e velhos, que de fato era
Ora ou outra se achava um pequeno riacho em que Suellen sempre fazia questão de dar uma parada e tirar seu shortinho jeans e exibir aquela bunda alva e imensa coberta apenas por um fio dental socado no rabo, que logo molhado pelas águas do riacho, faziam daquele um momento espetacular que era visto por quem tivesse a sorte ou “azar” de estar usufruindo desses riachos no momento, seja velhos, crianças, mulheres, homens adultos e muitas das vezes ninguém...apenas o marido que de dentro do carro se controlava para não bater punheta, fato que só ocorria tal controle se tivesse crianças por perto; mas para Suellen era diferente, parecia não existir nada que a parasse, ela acreditava que levantar a bunda na água e puxar seu fio dental mais forte contra o corpo só faria efeito em homens adultos e velhos, que de fato era

Ora ou outra se achava um pequeno riacho em que Suellen sempre fazia questão de dar uma parada e tirar seu shortinho jeans e exibir aquela bunda alva e imensa coberta apenas por um fio dental socado no rabo, que logo molhado pelas águas do riacho, faziam daquele um momento espetacular que era visto por quem tivesse a sorte ou “azar” de estar usufruindo desses riachos no momento, seja velhos, crianças, mulheres, homens adultos e muitas das vezes ninguém...apenas o marido que de dentro do carro se controlava para não bater punheta, fato que só ocorria tal controle se tivesse crianças por perto; mas para Suellen era diferente, parecia não existir nada que a parasse, ela acreditava que levantar a bunda na água e puxar seu fio dental mais forte contra o corpo só faria efeito em homens adultos e velhos, que de fato era
e de quem aqui escreve de foder a bunda da puta q tanto me despreza, certamente a bunda de quem me despreza estaria ensopada de porra! 

Caio era um jovem muito disposto e ligado a atividades físicas, fanático por suar o corpo em longas trilhas de mountain bike, o único “esporte” que não fazia muito esforço para se suar era o sexo, só mesmo para se estimular e chegar ao orgasmo, mas como um bom voyeur preferia observar, obviamente não descartando uma xoxota que aparecesse a seu dispor, porém observar era sua atividade favorita em relação ao sexo, sentia como se fosse uma oração aos deuses do sexo, um momento de contemplação, algo quase filosófico, um prazer semelhante ao vento que sentia bater seu rosto em cada palmo da trilha que costumava fazer pelo cerrado brasileiro.
Do outro lado do seu destino estava Suellen e Edgard, um casal que estava em seus 36 anos e gostavam de se exibir, mas não era uma exibição gratuita, ela deveria não ser planejada e acontecer da forma mais natural possível, geralmente gostavam de estradas desertas de terra, invadindo fazendas e sítios adentro, como bom policial Edgard portava sempre uma arma de fogo próximo a sua perna para qualquer fato desagradável.
Em um ímpeto de tesão Suellen terminou de arrumar a casa após um almoço de Domingo e pediu para o marido “trilhar”, esse era o termo em q usavam quando queriam algo como “estrada + sexo”, em plena 15 horas Edgard achou um pouco cedo, mas decidiu atender os anseios da esposa, afinal faziam uns 3 dias que não fodiam.
Pé no acelerador, um brega dos anos 70 no toca-fita e Edgard estava com sua esposa prontos para “foder” o asfalto, de preferência não só o asfalto, certamente a terra e quem sabe, na terra! Pegaram a BR e se meteram na primeira estrada de terra que viram, não se importando com cercas a se abrir, mata-burros quebrados, cachorros loucos ou quem mais quisesse aparecer, se medisse o “nível de tesão” em ambos e comparassem a vontade de que Caio dava pedaladas a alguns metros dali, certamente o “termômetro” do tesão teria estourado! 
A paisagem do cerrado não era das mais bonitas, mas havia algo de encantador ali, uma terra que escondia em meio a suas árvores histórias excitantes e tristes, histórias macabras e infantis, histórias cheias de curvas e quebradiças como os caules das árvores do cerrado.
Ora ou outra se achava um pequeno riacho em que Suellen sempre fazia questão de dar uma parada e tirar seu shortinho jeans e exibir aquela bunda alva e imensa coberta apenas por um fio dental socado no rabo, que logo molhado pelas águas do riacho, faziam daquele um momento espetacular que era visto por quem tivesse a sorte ou “azar” de estar usufruindo desses riachos no momento, seja velhos, animais, mulheres, homens adultos e muitas das vezes ninguém...apenas o marido que de dentro do carro se controlava para não bater punheta, o pior era só quando mesmo saía algum quadrúpede como cavalos ou jegues e por entenderem a situação ou por pura coincidência deixavam seus pintos animalescos latejando próximo ao riacho em que Suellen se encontrava, fato que a fazia olhar pro marido e dizer “parece com seu pau hein amor?!”
Após quase ejacular, o marido propôs para a mulher sair do riacho e novamente irem para a estrada de terra, optavam por locais estratégicos para a foda, sempre em alguma estrada com longa extensão, onde poderiam ao menos se bolinarem sem o incômodo de aparecer uma cerca para abrir e pular cerca não era muito a praia daquele casal...
Algum tempo depois, viram no início dessa estrada um ciclista com o número 69 nas costas, ficaram um pouco receosos, mas por todos equipamentos que continha na bicicleta, certamente era um ciclista profissional, então Edgard passou a andar a 20 kms por hora pela estrada de chão apenas controlando a velocidade nos pés e Suellen logo abriu o zíper da calça do marido, onde saltou uma rola grande e cabeçuda já latejando e brilhosa de tanto tesão, Suellen sem cerimônia enlaçou seus dedos no cacete de Edgard e a boca foi aos poucos abocanhando todo o pau, quase conseguindo engoli-lo todo, Suellen tinha uma técnica de dar inveja a atriz de “Garganta Profunda” e conseguia pôr na boca aqueles quase 25cm de rola.
Logo alcançaram Caio que estava na bicicleta e passaram com velocidade maior que as pedaladas que Caio conseguia dar, Edgard percebeu que a partir de então Caio havia notado a esposa pagando aquele ousado boquete e passou a dar pedaladas quase que “desumanas” em direção a lateral do carro, tentando visualizar com perfeição aquela cena que possivelmente o faria gozar dentro da calça se visse por mais alguns minutos. 



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