Outro conto "em rascunho", do meu pc (sem retirar nada, até repetições bizarras têm) da forma q veio até vc! Sem conter as imagens originais, o q pode gerar um "não total entendimento" do contexto, mas talvez q lhe traga as partes censuradas.
Mais um fim de tarde chuvoso em Anápolis, a região central,
principalmente o setor de atacadistas estava um caos, “chapas” mesmo ao fim do
expediente faziam hora extra para receber mais, carregavam mais cargas e
recebiam algo além dos miseráveis salários, outros já conversavam com
prostitutas ou se embriagavam pelo bar para tentar fugir de tais realidades, se
podia passar vários daqueles quarteirões, não se encontrava um que queria
estudar, no fundo todos queriam sair daquela vida, mas a filosofia da vida
daqueles homens era trabalhar e no fim do expediente transar e beber.
As estatísticas eram sempre errôneas, mas Mateus era uma
exceção naquela estatística cruel, ele havia vindo de Brasília há 6 meses, após
passar algum tempo em um centro de reabilitação depois de se envolver com a
cocaína, antes era velocista, a cocaína não estragou seu talento, mas as
esperanças de seguir nessa carreira, as carreiras da cocaína haviam feito virar
pó e não era pó de se cheirar, mas ele continuava correndo muito, porém agora
seus pés só sabiam correr rumo a uma vida melhor e nesse percurso estavam as
árduas horas de trabalho descarregando cargas.
Laura e Pedro eram seus vizinhos, sempre passavam pela rota
de atacadistas, mesmo sendo quase vizinhos de Mateus, nunca davam carona ao
mesmo, então sempre o viam no ponto de ônibus e Pedro fazia questão de buzinar
na sua moto toda vez que via Mateus no ponto, não pra tirar uma onda, mas por
admirar a luta do rapaz e ter uma certa consideração pelo mesmo.
Pedro era um típico “boyzão”, não por ser rico, mas por ter
galgado alguns degraus sociais graças a sua aparência física que lembrava
atores de novela com um ar rebelde e ao mesmo tempo feminino, Laura, sua
esposa, sempre pensou isso, não gostava de homens naquele padrão, achava
delicado, mas Pedro era pobre, comprou sua moto em dezenas de parcelas,
tratava-a bem, casou com ele mesmo contra a vontade dos pais, ela era mulher
pra ser mulher de médico, advogado, empresário, andar em bons carros, mas
estava com Pedro e estava de moto, ela jamais iria se envolver com homens muito
bem sucedidos, pra ela tirava o “ar rústico de homem”, então Pedro ficava no
meio termo, bonito e pobre, mas certamente a mola propulsora nessa decisão
foram suas amigas, aura era ingênua, influenciável, insegura, o que desse
inveja nas amigas ou que despertasse desejos nas mesmas, ela fazia questão de
obter, mesmo sabendo que se tratando de homens era algo “perigoso” que sempre
gerava problemas futuros como traições, brigas, rivalidade e outras coisas
mais...
A chuva era torrencial, os pingos caindo no rosto do marido
fazia ele prestar mais atenção no trânsito e Laura aproveitava para dar uma
conferida no físico dos “chapas”, algo que no fundo ela sempre fazia, mas aquele
dia a chuva tinha tornado tudo mais interessante, pois a maioria estava com a
camisa molhada, o que destacava ainda mais o físico que por ela era muito bem
cotado.
Depois de passar por aquele trânsito caótico, com o mesmo
sendo cortado pelas rodas da moto, Laura viu Mateus no ponto de ônibus que
havia sido depredado por gangues e a cobertura cobria apenas 10% dos que por
ali se aventuravam esperar o ônibus passar, Laura logo disse:
- “Olha ali o Mateus, Pedro! Dá uma carona pro coitado, tá
todo ensopado...!”
- “Ta na chuva é pra se molhar...” sorriu Pedro.
- “Não é possível que você vai deixar ele pra trás! Ele mora
perto da nossa casa!” retrucou Laura.
- “Mora, mas que diabos eu vou fazer deixando um cara ir na
traseira da minha esposa?” respondeu com um misto de nervosismo e excitação o
esposo de Laura.
- “Larga de ser bobo e ciumento, amor, eu nem vou deixar ele
se encostar em mim...”
- “Sei, sei...” Pedro respondeu em tom sarcástico duvidando
da ação da esposa.
Quando menos se esperou, Pedro viu pelo retrovisor que
Mateus estava correndo quase que rente, na lateral da moto, dádiva dos tempos
de velocista...
A cena era patética, bizarra, humilhante, até que Pedro se
tocou e decidiu parar a moto.
Desceu sem graça junto a mulher que estava com uma roupa
branca do consultório afirmando que não tinha visto o rapaz, Mateus quase
perdeu a carona ao Pedro perceber seus olhares gulosos para a mulher que
deixava visível o bico dos seios pontudos na blusa toda molhada, Laura não agia
diferente, olhava para o meio das pernas musculosas de Mateus que ao estar
ensopada, já demonstrava uma certa ereção, parecia estar sem cueca.
Um pouco nervoso, Pedro disse rispidamente:
- “Vamos logo! Temos compromisso ainda hoje a noite,
Mateus!”
A mulher olhou um pouco como quem diz:
- “Que compromisso, amor?!”; mas preferiu se calar.
Pedro subiu na moto, em seguida Laura que “curiosamente”
empinou a bunda como aquelas vagabundas interesseiras por caras que possuem
motos potentes, mesmo a do marido sendo apenas uma simples moto.
Mateus estava a poucos segundos da realização de um sonho,
encostar, tocar, ter um momento de “alusão erótica” com uma mulher como Laura,
elegante, pele lisa, educada, algo que estava distante de sua realidade, que
eram mulheres com tatuagens parecidas vindas da cadeia, sujas, desleixadas,
vulgares, a boca de Mateus conduzia espasmos vindos de ansiedade e tesão ao
mesmo tempo; “será que deixo ela perceber minha ereção nessa bunda gostosa ou o
Pedro pode perceber?! Mas não vai ter jeito, o espaço nessa moto é pequeno, eu
to sem cueca...vai ser um desastre...!” Depois desses pensamentos virem em sua
cabeça como se fosse um relógio em câmera lenta, Mateus decidiu se sentar e foi
inevitável...encaixou o pênis certinho na bunda de Laura, olhou pra baixo antes
do moto ligar e viu que o pau estava de lado, na nádega esquerda de Laura,
dando alguns tremores, quase que pronto para latejar o cacete pela viagem
inteira.
Pedro ligou o motor e acelerou chamando a atenção de outras
pessoas, iria dar partida a uma difícil decisão, ignorar seu ciúme e ao mesmo
tempo se render ao prazer que aquela situação subliminarmente estava lhe
proporcionando, deu partida e enfrentou não só a chuva torrencial, mas também
demônios internos que lhe entregavam ciúme e prazer no mesmo embrulho...na
mesma ampulheta de sua existência...ele teria que abrir e ver se gostaria ou
não daquele presente...mas isso só seria respondido a ele em um futuro, não
muito distante, talvez 10 ou 15 minutos dependendo do trânsito.
Pedro saiu em disparada cortando todos os obstáculos que via
pela sua frente, obstáculos físicos, pois psicologicamente ele estava
perturbado, como uma nuvem negra apareceu em seu cérebro uma frase de infância
“ajudar os outros só me faz mal!” pensando no que Mateus poderia estar fazendo
com sua esposa e ele não podendo ver nem mesmo pelo retrovisor da moto, decidiu
então quando chegasse um carro com um bom vidro, matar essa curiosidade por
pelo menos alguns segundos, dependendo da cena, era capaz de deixar Mateus pela
estrada, formigava em seus pensamentos...
Logo apareceu um BMW com vidros lindos, brilhantes ao lado
de sua moto, percebeu que Mateus estava bem colado a mulher e a bunda da mulher
estava muito empinada, parecendo de uma puta devassa interesseira por moto, mas
no caso de Laura era interessada pela pica de Mateus mesmo, o motivo da
empinada...Pedro percebeu que dentro do BMW na parte de trás haviam dois jovens
que pareciam fotografar a cena de sua esposa sendo um sanduíche em meio a dois
machos, os garotos riam. Laura também sorria, nesse tempo viu uma desculpa para
olhar para trás e fingir procurar pelo motivo da risada dos garotos, acabou
olhando pelo ombro pro pênis de Mateus que agora já latejava constantemente e
parecia explodir dentro da calça, vendo tal cena, Laura colocou o pescoço no
ombro de Pedro, começou a apalpar seu pênis, algo que ela como esposa nunca
tinha feito e perguntou ao marido: “Que compromisso é aquele que você disse que
temos?”
Já com um tesão que só era controlado mesmo pela calça jeans
apertada, Pedro respondeu:
- “Você vai ver só, vou te comer todinha..você vai ter a
foda mais quente que você já teve, vagabunda!”
Laura assustou-se um pouco, pois a mesma era vista por Pedro
como quase uma santa, uma divindade coberta por uma pele clara pálida, violada
apenas por ele em curtas sessões de foda antes de ir para o trabalho.; mas no
fundo Laura gostou de ser chamada de vagabunda...no fundo era como ela se
sentia e sabia que a maioria das mulheres era assim, mas umas deixavam entre 4
paredes, outras deixavam a porta aberta e outras como Laura deixava sua vida
sexual entre 8 paredes, envergonhada até mesmo diante de seu marido, talvez um
relacionamento imaturo, inseguro e repleto de tabus.
Nesse meio tempo em que Laura empinou a bunda quase que se
escalando nas costas do marido e sussurrou o diálogo acima citado, Mateus
aproveitou para agir de forma ousada; tirou logo o pênis quente da calça de
moletom e logo sentiu a chuva pingar no seu pênis, a sensação de frescor e
liberdade era ótima, seu pênis ali diante de quem quisesse ver, brilhando,
umedecido pela chuva, ações sem regras, leis ou constrangimentos, mas apenas a
chuva forte não era suficiente para apagar aquele fogo, nem de Mateus e nem de
Laura e porque não dizer de Pedro também? E Mateus já sabia como iria apagar o
fogo de Laura, seu pênis seria a mangueira, a porra a água e a xoxota de Laura
o incêndio quase que imortal.
Quando Laura terminou de sussurrar no ouvido do marido, foi
voltar-se com os belos e largos quadris para o banco da moto, Mateus em um
“golpe de mestre”, puxou a saia branca de Laura e fez com que ela se sentasse
com as coxas e a bunda protegida apenas pela calcinha em cima de seu caralho,
Laura levou um pequeno susto e Mateus se sentiu um pouco desconfortável em ter
o pênis esmagado pelo banco de couro da moto e a bunda de Laura, mas ele já
sentia próximo a um lugar quente entre as coxas de Laura e decidiu suportar o
sacrifício.
Como algo sincronizado para compor a sinfonia do gozo, Pedro
já andava pelas ruas mais lentamente e propositadamente brecava e acelerava a
moto, ajudando no trabalho de vai e vem do pênis de Mateus ralando na xoxota de
Laura, a calcinha servindo apenas como uma “camisinha” que certamente não
protegia ambos de algo indesejado no futuro, Pedro continuava com suas freadas,
Laura já rebolava em círculos quase que sentada no colo de Mateus e Mateus
mesmo tendo um pênis longo, se esforçava para não gozar e ao mesmo tempo não
gritar de dor por ter o pau esmagado daquela forma.
Quatro esquinas antes de chegar em suas casas, em uma freada
brusca, Laura se esforçou para se levantar em cima da moto e conseguiu
sentar-se no colo de Mateus que agora não teria mais o pênis esmagado por uma
bunda e um banco de couro, agora só mesmo pela bunda de Laura e isso estava
sendo delicioso.
Naquela altura Pedro já sabia de tudo, num momento de
lucidez viu que o BMW continuava seguindo-os e fotografando cada ação dos
passageiros daquela moto testemunha de atitudes tão lascivas., a mão de Laura
já tinha desabotoado e tirado o pau de Pedro pra fora que já quase ejaculava em
pleno trânsito e Mateus se equilibrava na moto, tentando uma penetração em
Laura, fato que não ocorreu, porém no último quarteirão, Mateus depois de
minutos tendo o pênis friccionado entre as nádegas de Laura conseguiu gozar,
ensopando a calcinha de Laura, que logo sentiu a porra quente na calcinha, o
calor, o líquido da porra querendo transpor aquele tecido e se acomodar na
xoxota de Laura...outra parte pingava no banco de couro, sujando-o de branco,
contrastando com sua cor preta.
Ao chegarem, Mateus foi o primeiro a descer, logo viu a
porra pelo banco, outra escorrendo pela calcinha de Laura e com a mão limpou o
banco, derrubando a porra e gotas de chuva chão abaixo, Laura se “limpou”
apenas ajeitando a saia com o risco da porra branca ir escorrendo pelos
azulejos pretos de sua casa e o marido descobrir do “feito erótico” dela.
Todos se despediram rapidamente devido a chuva como se nada
tivesse acontecido, Pedro não estava nervoso, pelo contrário, se encontrava
muito excitado, sedento pelo gozo que não veio quando a mulher o masturbava em
pleno trânsito, gozar sob perigos não é pra qualquer um...
Mateus foi pra sua casa, no banho pensava na loucura e sonho
realizado, o pau ainda animado para mais porra expelida, mas preferiu se
conter, pensando apenas que não só as “vulgares de sua realidade” eram
devassas, no fundo toda mulher tinha um lado puta em si...
Pedro entrou na casa após Laura abrir as portas, observando
o rebolado da mulher na saia toda encharcada entrando entre as nádegas,
dividindo-as e proporcionando uma cena linda,
no azulejo negro, brilhoso caiu uma gota de um liquido diferente da água
da chuva, algo mais consistente, branco e não transparente, como Laura temia, o
marido apenas viu, se abaixou rapidamente e limpou com a própria camisa,
confirmando que “algo sexual” havia ocorrido naquela viagem, nesse mesmo
instante com tom autoritário, como Laura gosta e nunca tinha visto tal ação por
parte do marido, ele disparou:
- “Laura, vá tomar banho! E venha pra cama!”
No banho Laura pensava na loucura que ocorreu, quase que
sincronizado com Mateus, sua paixão passageira, seu amor selvagem, seu rústico
homem pauzudo; pensava também no que a esperava ao entrar no quarto e se deitar
junto com o marido, só o tempo diria, deu um jeito de se livrar da ansiedade se
tocando algumas vezes no banho.
Ao entrar no quarto se deparou com o marido já de pau duro,
nu, de alma lavada, não se sabia se por ter controlado o ciúme e ter se rendido
ao prazer ou pela chuva torrencial, mas algo diferente tinha ocorrido.
Naquela noite, Pedro comeu sua esposa de todas as formas,
formas que nunca havia comido, tentando superar o desempenho do rapaz que ele
sabia que a esposa admirava, tentando provar a si mesmo algo que no fundo ele
não sabia o que era, viu que a mulher não era a santa que ele tanto acreditava
ser e que ela precisava ser devorada, adorada, endeusada, fodida, comida, ser
alimento vital para ele de qualquer forma, sem barreiras e sem grilos e no
fundo agradecia a Mateus, por ele ter despertado algo adormecido nele.
Em plena foda se lamentava por nunca mais poder ver aquelas
cenas, porque não queria repetir, era algo perigoso, algo para se ocorrer
apenas uma vez e sem planejamentos, dois anos depois encontrou em um site
pornográfico fotos dele, da esposa e de Mateus naquela tarde inesquecível, por
sorte colocaram tarja em seus rostos, agora ele tinha tudo aquilo guardado,
eternizado um momento de difíceis decisões que certamente seriam mais fáceis se
ele tivesse que viver situações parecidas.
Em plena foda se lamentava por nunca mais poder ver aquelas
cenas, porque não queria repetir, era algo perigoso, algo para se ocorrer
apenas uma vez e sem planejamentos.
Dois anos depois encontrou em um site pornográfico fotos dele, da esposa
e de Mateus naquela tarde inesquecível, por sorte colocaram tarja em seus
rostos, agora ele tinha tudo aquilo guardado, eternizado um momento de difíceis
decisões que certamente seriam mais fáceis se ele tivesse que viver situações
parecidas no futuro, as fotos já tinham sido acessadas milhares de vezes, eram
estrelas anônimas na Internet, isso o excitava, era cômodo.
Laura continuava a mesma, com alguns litros de indecência tomados ao longo dos
anos, Pedro ajudava a propagar a mulher virar estrela na Internet a
fotografando dormindo e postando para mais machos verem a delícia de mulher que
ele tinha; Mateus era o único que realmente tinha virado uma estrela,
recuperado do vício, virou velocista nomeado, haviam perdido contato, mas Laura
sempre procurava no YouTube suas corridas, uma forma de rever aquele pênis tão
idolatrado por ela nos shorts colados do esporte; quem sabe um dia ela
encontrava outro Mateus pelos subúrbios...
Em plena foda se lamentava por nunca mais poder ver aquelas
cenas, porque não queria repetir, era algo perigoso, algo para se ocorrer
apenas uma vez e sem planejamentos.
Dois anos depois encontrou em um site pornográfico fotos dele, da esposa
e de Mateus naquela tarde inesquecível, por sorte colocaram tarja em seus
rostos, agora ele tinha tudo aquilo guardado, eternizado um momento de difíceis
decisões que certamente seriam mais fáceis se ele tivesse que viver situações
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Laura continuava a mesma, com alguns litros de indecência tomados ao longo dos
anos, Pedro ajudava a propagar a mulher virar estrela na Internet a
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ele tinha; Mateus era o único que realmente tinha virado uma estrela,
recuperado do vício, virou velocista nomeado, haviam perdido contato, mas Laura
sempre procurava no YouTube suas corridas, uma forma de rever aquele pênis tão
idolatrado por ela nos shorts colados do esporte; quem sabe um dia ela
encontrava outro Mateus pelos subúrbios...
Em plena foda se lamentava por nunca mais poder ver aquelas
cenas, porque não queria repetir, era algo perigoso, algo para se ocorrer
apenas uma vez e sem planejamentos.
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e de Mateus naquela tarde inesquecível, por sorte colocaram tarja em seus
rostos, agora ele tinha tudo aquilo guardado, eternizado um momento de difíceis
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ele tinha; Mateus era o único que realmente tinha virado uma estrela,
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sempre procurava no YouTube suas corridas, uma forma de rever aquele pênis tão
idolatrado por ela nos shorts colados do esporte; quem sabe um dia ela
encontrava outro Mateus pelos subúrbios...
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